Zelda: 5 games até The Legend of Zelda Tears of the Kingdom chegar

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The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom estreia em maio exclusivo para Nintendo Switch

Marcelo Jabulas | @mjabulas – Em 12 de maio, a Nintendo irá publicar “The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom”. O título deverá marcar sua despedida no Switch e abrir caminhos para uma nova aventura no próximo console da Big N.

CONFIRA AQUI:

Mas antes de o novo “Zelda” chegar ao mercado, vamos relembrar de cinco games marcantes da franquia que ajudaram a popularizar os jogos de RPG nos consoles domésticos e podem ser jogados no Nintendo Switch. Confira!

The Legend of Zelda (1986)

O título inaugural da franquia trouxe uma aventura RPG em tempo real. Ou seja, sem turnos como “Phantasy Star” ou “Final Fantasy”. Lançado para NES (Nintendinho), o game trazia uma jogabilidade diferente dos títulos de aventura da época.

No game, o elfo Link deve recuperar um artefato místico que foi roubado e provocou o caos no reino de Hyrule. É um game com visual rudimentar para os padrões gráficos de hoje, mas que na época trazia soluções visuais e técnicas incríveis.

The Legend of Zelda: Link to the Past (1991)

Considerado como um dos melhores episódios da série, esse game marcou a estreia da franquia no Super Nintendo. O game manteve o padrão com visão do alto (Top View), mas com gráficos modernos e direito a efeitos de zoom do modo gráfico Mode 7.

Na trama, Link (sempre ele) precisa salvar a princesa Zelda. Mas o resgate dela é apenas a ponta do novelo, que envolve a libertação de um grande vilão, de outro mundo. Assim, Link precisa encontrar uma espada mágica no Reino das Trevas para liquidar o vilão.

The Legend of Zelda: Ocarina of Time (1998)

Publicado para Nintendo 64, “Ocarina of Time” explorava os recursos gráficos do então topo de linha da Nintendo. O game trazia visual melhor acabado que as primeiras produções poligonais do N64, excelente qualidade de áudio e jogabilidade aprimorada graças ao joystick com direcional analógico, inclusive função de travar foco num determinado oponente, o que facilitava o combate corpo a corpo.

A trama se passa mais uma vez em Hyrule. E o herói é Link, claro. A trama envolve um grande vilão que quer conquistar o reino e ameaçar novamente a princesa Zelda. Link é despertado por uma fada e inicia sua jornada num mapa gigantesco e repleto de tarefas. Um clássico.

The Legend of Zelda: Majora’s Mask (2000)

Este game encerrou as aventuras de Link no Nintendo 64. Ele é uma sequência direta de “Ocarina of Time” e recorre aos mesmos recursos gráficos e físicos do antecessor. Nesse game, o elemento em destaque é a máscara que permite o jogador transformar Link em diferentes criaturas e acessar pontos até então impossíveis no jogo.

O game também introduz o chamado de Ciclo de Três Dias, uma obrigatoriedade que exige que a cada 54 minutos de partida, o jogador retorne a um determinado ponto e toque sua flauta. Se não o fizer, todo o progresso é perdido.

Na trama, Link procura sua fada, Navi. No meio da busca se envolve em uma nova jornada depois de ser amaldiçoado por um jovem com uma estranha máscara.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild (2017)

Considerado como um dos melhores jogos da década de 2010, com uma coleção invejável de prêmios, “Breath of the Wild” foi o abre-alas do Nintendo Switch. O game coloca o jogador numa aventura épica, que se arrasta sobre um mapa gigantesco.

Nesse game, a trama é revelada de forma lenta, o jogador entra na história meio perdido, mas combatendo criaturas, coletando itens e aprendendo como funciona a mecânica de jogo. A trama se revela depois de alguns bons momentos de gameplay.

A história envolve criaturas titânicas do passado. Grandes máquinas de uma época em que a tecnologia era mais evoluída que no período atual do jogo. No entanto, essas criaturas e os chamados guardiões do passado retornam contra o reino de Hyrule. E cabe, pela enésima vez, a Link, resolver a questão. Uma obra de arte!


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