A Sony divulgou a data de lançamento e preço do PlayStation 4 para o mercado brasileiro. O aparelho começa a ser vendido no dia 29 de novembro ao preço astronômico de R$ 3.999. O fabricante japonês não deu nenhum tipo de explicação sobre a razão de o console custar quase 500% à mais que o mesmo videogame vendido nos Estados Unidos. Quem deve estar dando pulos de alegria com o anúncio é a Microsoft. A gigante de Bill Gates já tinha anunciado o preço do Xbox One, tabelado em R$ 2.200, e aguardava o pronunciamento da rival. E o seu amigo pensa que a facada para por aí, é começar a rechear o porquinho, pois cada game para o PS4 tem preço sugerido de R$ 179. Este é o valor inicial!
Novela do PS4
A novela do PS4 começou em fevereiro, quando a Sony promoveu um evento para anunciar a nova geração de seu videogame de mesa. Na ocasião, foi mostrado apenas o joystick DualShock 4, que ganhou extensas modificações como superfície sensível ao toque, botão para postagem rápida na rede social da PSN, dentre outras novidades. Naquele mesmo dia também foi apresentado as especificações técnicas do PS4, além de novas produções, como “Watch Dogs”, “Club”, um novo episódio para “Killzone”, dentre outros jogos. Mas o aparelho não foi mostrado. O PS4 só apareceu para o público meses depois, na E3, logo após a Microsoft ter apresentado a versão definitiva do Xbox One.
Nos EUA
Para o mercado norte-americano, o PS4 foi tabelado em US$ 399, mantendo o preço do PS3. A notícia aumentou as expectativas sobre quanto o aparelho japonês custaria por aqui, uma vez que o novo Xbox custará US$ 499 na terra do Tio Sam. E como a MS se antecipou e fixou o preço do XOne em R$ 2.200, criou-se uma expectativa que o PS4 poderia custar menos que o concorrente, seguindo a lógica dos preços nos Estados Unidos.
Quem quiser ver o PS4 em primeira mão poderá experimentá-lo no estande da Sony, montado no Brasil Game Show, que vai do dia 26 a 29 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo. Então meu amigo, se você já estava com planos de aposentar seu PS3 veterano, é bom pensar duas vezes.