Review – O mundo decomposto de 7 Days to Die | Gamecoin

Compartilhe esse conteúdo

GAMECOIN - 7 DAY TO DIE (2) Todo mundo adora jogos de zumbis e no Gamecoin não é diferente. Franquias como “Resident Evil” “The Walking Dead”, “Dead Nation”, “Dead Rising”, “Left 4 Dead”, “The Last of Us” são alguns exemplos de um tema que exerce fascínio entre os gamers. E como tem pedaço de morto-vivo em abundancia na mente poluída dos jogadores, a The Fun Pimps acaba de publicar “7 Days to Die” para Window, Linux e OS X. Apesar da produção ser simples, com gráficos rudimentares e física pouco apurada o game promete fisgar o jogador pela experiência de jogo.

O forte de “7 Days to Die” é o gigantesco mapa, com cenários que variam de desertos, florestas e áreas urbanas degradas. O enredo é mais do que conhecido: o jogador encara a pele de um sobrevimente de um apocalipse zumbi e precisa se virar para sobreviver entre sobras, humanos pouco hospitaleiros e uma horda de defuntos reanimados comedores de cérebro. Como em todo bom game do gênero “Survival Horror” que se preze é preciso ter sustos. Mas os primeiros minutos de jogo mostram uma ambientação previsível, mas que será compensada por outros pontos, como a batalha por recursos.

GAMECOIN - 7 DAY TO DIE (3)

Como o jogador é um sobrevivente, é preciso se virar para se manter de pé. O game oferece diversas opções como plantar legumes, caçar ou apenas sair chafurdando as gavetas  e dispensas das casas abandonadas em busca de alimentos, medicamentos, munições e até mesmo sucatadas. Anotações, cartas, jornais dentre outras informações explicam como a humanidade caiu em ruína. Tudo isso torna a trama interessante e prende a atenção do jogador.

GAMECOIN - 7 DAY TO DIE

Graficamente o game é abaixo da crítica. Um argumento para justificar os cenários e elementos mal acabados pode ser a vastidão da área a ser explorada. Afinal, “Grand Theft Auto: San Andreas” parece ter sido desenhado por um menino de quatro anos e todo mundo ama. A física também não é seu forte. Como o game pode ser alternado para a visão em primeira pessoa, a sensação que se tem é que o personagem flutua pelo cenário. Não lembramos de ver algo assim desde “Ultima Underworld”.

Opinião Gamecoin

O game já pode ser comprado no Steam ao preço de US$ 35 (R$ 82). É um preço muito alto para um jogo de PC, vendido via download. Além disso, a baixa qualidade gráfica é um fator que pode comprometer o entusiasmo do jogador. A não ser, que ele seja obcecado por mortos-vivos. Bom, nossa dica é esperar um tempo e aproveitar aquelas belas promoções do Steam, em que se pode comprar títulos com parcos trocados.

http://www.youtube.com/watch?v=bh2D15oy_sQ


Compartilhe esse conteúdo

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.