“Call of Duty: Modern Warfare III” estreia com o bom e velho dinamismo cinematográfico da franquia, mas com duração curta
Marcelo Jabulas | @mjabulas – Toda franquia tem um representante. E nos games de tiro, é impossível não listar “Call of Duty” como referência. “Modern Warfare III” acaba de estrear com ares de remake, mas com uma história própria, assim como foi feito com “MWII”.
O game coloca o jogador na pele de personagens consagrados como Soap, Price e Ghost, mas dá espaço para personagens femininas, numa clara declaração de isonomia no universo dos games.
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A história tem como pano de fundo os planos do extremista russo, Makarov. O nome pode soar familiar e é. Nome retirado de Nikolai Makarov, que projetou no início dos anos 1950 uma das pistolas mais populares do mundo.
Mas tirando a história bélica de lado, o Makarov da Activision quer estabelecer o caos fabricando uma guerra em que um grupo separatista de um país asiático, patrocinado pelos Estados Unidos, ataca a Rússia.
O objetivo do jogador é conduzir os heróis de uma coalizão américo-britânica contra o doidão russo. Isso mesmo, bem no estilo Chuck Norris de ser.
Visual de Call of Duty Modern Warfare III
O game tem belos gráficos e roda macio em veteranos como o PS4. As missões são dinâmicas e oferecem ao jogador uma quantidade de armamentos sofisticados, com direito a drones, lança foguetes e tudo mais que o Tio Sam precisa para manter a ordem mundial.
Mas é um game curto, como todo “CoD” moderno. Isso porque a pegada do game está nos modos online. Ele oferece conexão para o famoso Warzone, assim como o modo Zumbi e demais opções de jogo multiplayer, com direito a tarefas cooperativas.
O modo campanha é na verdade um aperitivo, mas para quem não gosta de ser trucidado nas partidas online, a história, mesmo que curta, é o prato principal. E o melhor, bem temperado.
O game tem edições para PC, PS5, PS4, Xbox Series X/S e Xbox One, com preços que partem de R$ 300.